Observação: até a libertadores, tricolores paulistas! A vontade nunca foi tão grande!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Like a virgin!
Observação: até a libertadores, tricolores paulistas! A vontade nunca foi tão grande!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Enquanto isso o ensino...
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Eu acredito!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Enfim "Chinese Democracy"
O disco que começou a ser gravado em 1997 é o sexto album da banda liderada pelo vocalista Axl Rose (único membro da antiga formação do Guns) e ficou conhecido como " o disco eternamente adiado" pelo fato de ter sido previsto para 1999, depois 2001 e 2002. Mais tarde Axl prometeu o disco para 2003 o que se estendeu nos anos 2004, 2005, 2006, 2007 e finalmente 2008.
Os fãs que esperaram por tanto tempo vão encontar nas lojas 14 faixas inéditas e uma banda totalmente diferente da que fez parte da história da música nos anos 80 e 90. Estima-se que a banda tenha gasto cerca de 13 milhões de dólares na gravação do disco(álbum mais caro da história da música) e que também tenha envolvido mais de 20 músicos entre membros da banda e convidados.
Durante os anos que antecederam a apresentação do trabalho da banda várias polêmicas e curiosidades foram criadas. Em 2003 a banda "The Off Spring" divulgou para seus fãs que lançaria um álbum com o nome Chinese Democrazy e ainda colocaria o subtítulo "You Snooze You Loose" (Bobeou, dançou) debochando pelo tempo de espera do disco. Outra curiosidade é que em poucas horas disponibilizado no MySpace o álbum já é o mais ouvido em toda a história do site.
Recentemente, a Dr. Pepper, famosa marca de refrigerante americana, publicou que distribuiria de graça, para cada cidadão americano, uma garrafa de seu produto, caso o Guns N' Roses lançasse seu albúm. Com o lançamento confirmado, a Dr. Pepper afirma que cumprirá com a promessa. Os fãs do guns n roses da China não terão o disco disponível para download por causa de seu título provocador e podendo assim ser o mais novo álbum censurado.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Nos cinemas: 007 - QUANTUM OF SOLACE
Reinventar o agente da Coroa não foi tarefa das mais fáceis. Como tirar de Bond tudo aquilo que o tornava diferente, que o fazia ser... Bond!? A ausência de absurdos inverossímeis em Cassino Royale (sim, os absurdos verossímeis continuam) trouxe 007 para o século XXI. Nada de traquitanas e bugigangas criadas pelo setor "Q". O novo Bond prefere sair no braço mesmo! Como era de se esperar, o personagem ganhou uma imensa leva de novos fãs, cada vez mais ávidos por filmes de "pancadaria com história" (como bem provou a recente trilogia Bourne, protagonizada por Matt Damon).
A essência de Quantum Of Solace, vigésimo segundo episódio da série, assemelha-se bastante a de seu antecessor. O grande diferencial, no entanto, foi a idéia dos roteiristas Neal Purvis, Robert Wade e Paul Haggis em fazer deste projeto uma seqüência direta de Cassino Royale (algo inédito na franquia até então), em vista das muitas pontas soltas deixadas: o que houve com o traidor Mathis? Quem é o misterioso namorado de Vesper? E o tal Sr. White, que surge somente no epílogo da trama? Tudo começa a ser esclarecido ainda no início da nova história.
E quanto as dúvidas de que Daniel Craig não seria o 007 ideal? Se no longa anterior ele já mostrou um esforço sobrenatural, em Quantum Of Solace ele dissipa qualquer desconfiança que alguma viúva de Pierce Brosnan possa ter. Carrancudo e munido da fina e típica ironia inglesa, ele duela com a dama Judi Dench (novamente no papel de "M" e perfeita como sempre) em diálogos ácidos e inspiradíssimos.
Abusando de uma geografia razoavelmente confusa, o novo Bond é o mais curto da história (107 minutos). Entre os tradicionais elementos "bondianos", como as velozes perseguições automobilísticas, o 007 de Craig começa a ganhar os contornos míticos do agente secreto criado pelo escritor Ian Fleming: a vodca batida, o smoking que lhe cai como uma luva, as (poucas, é verdade) mulheres que derretem-se por seu charme, além de algumas sutis homenagens a clássicos do passado, como 007 Contra Goldfinger (1964) e 007 - O Espião Que Me Amava (1977).
Mesmo que coloque o início no fim (assista e entenderá), a nova investida do diretor Marc Froster (escolha infeliz, diga-se) faz jus à espera. Falta a tensão de Cassino Royale e uma bondgirl mais interessante, mas as muitas cenas de ação conseguem suprir os defeitos de uma narrativa correta, porém pouco ispirada. Provavelmente, daqui a exatos dois anos, Bond estará chamando a atenção mais uma vez, surrando vilões maquiavélicos, beijando mocinhas, pilotando carrões, bebendo muito (ele NUNCA fica bêbado)... Espera aí! Vale a pena ir ao cinema para assistir a essa enxurrada de clichês? Vale, sim. Se alguém, em toda Hollywood, pode se repetir à exaustão e, mesmo assim, encantar como se fosse a primeira vez, esse alguém é (desculpem, é inevitável) Bond, James Bond! - Fotos: divulgação.
NOTA 8
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
"Tententender" eles...
O novo trabalho foi lançado no dia 11 de Setembro, contendo oito canções e já conta com uma bela agenda de shows. O resultado de tudo isso é um trabalho maduro, simples e em tons minimais, cantado e tocado com emoção por dois grandes músicos que resolveram juntar idéias e tocar algumas canções. Além disso, a cidade de Santa Maria recebe Duca e Gessinger no próximo dia 6 de Novembro no salão Nobre do clube Dores. Quem ficou com água na boca e já quer ir ensaiando as novas canções para cantar durante o show pode fazer o donwload gratuito (outra inovação que a dupla traz) de todas elas no próprio site da Pouca Vogal, o endereço é www.poucavogal.com.br
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Olhar da rua
Caminhando devagar, apenas para observar os elementos que compõem a rua, noto como começaram as casas e lojas. Porém o que me chama atenção é que a rua não é tão bela quanto os poetas declamavam em suas belas prosas. A rua é o espelho do homem. Cada traço, cada curva, cada esquina, cada calçada, cada buraco, cada voz estridente a soar em nossos ouvidos foi causada por nós mesmos. Posso estar equivocada, mas entendo que a rua não é o lugar ideal de lar para famílias e nem o ambiente certo de educar cidadãos.
Quando passo pelas crianças, nas ruas, eu vejo os dois lados da realidade. De um lado filhos e mães de mãos dadas, passeando e os filhos sorrindo, sorrindo talvez por terem recebido um brinquedo que almejavam, ou quem sabe apenas por terem ali, ao seu lado, alguém para chamar de mãe. Do outro lado da rua, ao invés de mãos dadas, eu vejo pequenas mãos estendidas, estendidas e sujas da própria rua pedindo dinheiro e muitas vezes só um pouco de feijão e óleo, para que as outras pequeninas mãos que esperam em casa possam ter, assim, uma refeição digna.
Eu olho para trás e percebo que a rua não é apenas um cenário para as ações humanas. A rua é casa, é escola, é ambiente de trabalho e acima de tudo é conselheira. Talvez ela até possa nos mostrar o certo e o errado, e nós como bons humanos preferimos não enxergar.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
CINCO DIAS DE TEATRO
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Em DVD: O NEVOEIRO
Entender a excêntrica mente de Stephen King não é para qualquer diretor. Ali povoam cães assassinos, carros (!) assassinos, hotéis (!!) assassinos, zumbis assassinos... Enfim! Porém, dessa mesma cabeça "assassina" saíram algumas obras belíssimas: sobre a capacidade de um ser humano confrontar todas as adversidades em prol da verdade (Um Sonho de Liberdade), ou como é possível se redimir e arrepender-se ante os erros cometidos (À Espera de Um Milgare). Curiosamente, as duas obras mais tocantes do mestre do terror foram adaptadas para o cinema pelo bom Frank Darabont que, em sua primeira investida no lado macabro do escritor, não decepciona, mas fica bem aquém dos resultados anteriores.
A trama que dá corpo a O Nevoeiro é simples: moradores de uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos ficam presos no supermercado local quando uma estranha neblina forma-se na região. Conhecendo King, fica fácil adivinhar o que se esconde no denso nevoeiro: o terror absoluto sob a forma de... Bem... Deixa quieto. Inverossímil e besta em alguns momentos (até para os padrões Stephen King), a história tem seus pontos altos apoiados no excelente elenco liderado por um esforçado Thomas Jane (O Apanhador de Sonhos) preocupado em acalmar a multidão em polvorosa e, principalmente, o filho pequeno. O grande ímã do filme, no entanto, é a fanática religiosa vivida pela oscarizada Marcia Gay Harden (Sobre Meninos e Lobos). Irritante ao cubo, ela apavora seus companheiros de confinamento proferindo passagens bíblicas que remetem ao apocalipse. Ao afirmar que tudo aquilo é "vontade de Deus", ela ganha seguidores e o caos instala-se definitivamente.
Mesmo que não inspire o terror de outros clássicos de King (O Iluminado, O Cemitério Maldito, Carrie - A Estranha), O Nevoeiro consegue passar ao espectador uma incômoda e crescente sensação de aflição e agonia, sobretudo por mostrar as diferentes reações de várias pessoas em relação ao mesmo fato. A abordagem é tão psicológica que alguns personagens provocam um medo muito maior do que os (infelizes, diga-se) seres que habitam a névoa. Tecnicamente bem filmado e bem acabado, o longa tem nos momentos lisérgicos suas falhas mais graves, mas acerta quando resolve usar a situação para esmiuçar as mais podres facetas humanas, e se salva (e bem!) no final. Talvez desde O Sexto Sentido não se via um epílogo tão desconcertante. Parece até um pedido de desculpas do próprio Stephen King por um enredo cujo elemento aterrorizante simplesmente não aterroriza. Tudo bem Stephen! Você está desculpado!
NOTA 7,5
terça-feira, 30 de setembro de 2008
O Teatro Mágico: Música, poesia e arte circense
A proprosta do grupo é totalmente inovadora. Unir elementos da arte circense e da poesia à melodias e ritmos contagiantes. Um espetáculo que junte tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a imaginação possa criar. As músicas proporcionam relfexões sobre a sociedade, a vida e a maneira de encarar as coisas, além de "brincar" com a língua portuguesa.
Segundo Anitelli, no teatro mágico tudo é possível. "O Teatro Mágico torna possível que cada um se mostre como é, que cada verdade interna seja revelada. Essa é a grande brincadeira, ser o que se é, afinal todos somos raros e temos que ter consciência disso", destaca.
E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo. No final, palco e platéia se fundem e cada um dos presentes vai descobrindo a delícia de se permitir ser um pouco mais de si mesmo.
O primeiro CD do grupo foi lançado em 2003 com o título "Entrada para raros". Vendeu mais de 85 mil cópias apenas pelo site da banda. Após o sucesso do primeiro disco, o grupo lança esse ano o seu novo tabalho intitulado "2º Ato". Apesar do sucesso e do assédio das gravadoras os membros do teatro mágico garantem que vão continuar com a mesma proposta. Vender seus trabalhos a preços populares e duvulgar através do site e dos shows. "O Teatro Mágico preferiu ser conservador na inovação que trouxe ao mercado: organizar e fazer as coisas ao lado do seu grande incentivador, patrocinador e produtor: o público.
"Longe da crítica, perto do público”, assim relata o jornal “Folha de São Paulo”, elegendo, através de seus leitores, a cia. musical e circense como o melhor show da atualidade no Brasil. É desta forma, a partir da grande participação do público em sites de relacionamentos como orkut, youtube e outras mídias da rede que o trabalho da trupe fica cada dia mais conhecido e ganha cada vezmais elogios da crítica.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
O homem da capa preta
Batman
BATMAN - 1989. DE TIM BURTON, COM JACK NICHOLSON, MICHAEL KEATON, KIM BASINGER
Ainda que tenha omitido grande parte das origens do homem-morcego, Tim Burton fez um bom filme, com bons efeitos e direção de arte empenhada em criar uma Gothan City tétrica e sombria ao extremo (bem a la Burton). O destaque, porém, não é a sinistra cidade onde vive Bruce Wayne, tampouco o Batman em pessoa (totalmente apagado devido à interpretação sempre apática de Michael Keaton). Jack Nicholson rouba a cena como o perturbado Coringa, clássico nêmesis do herói. Exagerado e espalhafatoso, ele acaba despertando mais interesse durante o longa do que o personagem-título. Kim Basinger como mocinha também não chega a empolgar, fazendo de Batman um filme sustentado apenas pelo vilão e, talvez por isso, uma das maiores bilheterias de adaptações de quadrinhos.
NOTA 8
Batman - O Retorno
BATMAN RETURNS - 1992. DE TIM BURTON, COM MICHAEL KEATON, DANNY DeVITO, MICHELLE PFEIFER, CHRISTOPHER WALKEN
Novamente Burton. Novamente Keaton. Novamente o morcegão é jogado para escanteio. Apoiando-se desta vez em dois vilões, o diretor entrega um longa ainda mais sombrio que o primeiro, pecando, no entanto, pela quase total ausência de cenas de ação. A trama é bem construída, os atores (a exceção de Keaton, claro) desempenham seus papéis de maneira competente, ainda que "as" cenas de Batman - O Retorno sejam protagonizadas por animais. Os pingüins em torno do corpo sem vida do inimigo Pingüim (!) e os muitos felinos lambendo uma Michelle Pfeifer (sensacional como Mulher-Gato) moribunda são de arrepiar. Faltou apenas Batman interagir com seus amigos ratos-voadores. Vale pelo "miau" de Michelle.
NOTA 7,5
Batman Eternamente
BATMAN FOREVER - 1995. DE JOEL SCHUMACHER, COM VAL KILMER, JIM CARREY, TOMMY LEE JONES, NICOLE KIDMAN, CHRIS O'DONNEL
A mudança de Tim Burton da direção para a produção dos filmes do homem-morcego fez com que algumas alterações acontecessem. Esqueceram apenas de um mero detalhe: Batman! Mais uma vez o personagem que dá nome à película vira coadjuvante dos próprios (adivinhe!) inimigos. Tommy Lee Jones parece perdido como Duas Caras, enquanto o Charada de Jim Carrey domina o filme no estilo Coringa de Jack Nicholson: absolutamente exagerado (não, isso não é um elogio). Ainda assim, é ele quem garante os poucos bons momentos de um filme dirigido de maneira afetada pelo igualmente afetado Joel Schumacher. As lutas coreografadas, os efeitos meia-boca e a trilha sonora bacana (U2!) seguram o filme até o fim, mesmo quando entram em cena Nicole Kidman totalmente insossa, Chris O'Donnel e seu dispensável Robin e, lógico, Val Kilmer e mais uma interpretação muito aquém do que se espera para um dos maiores super-heróis já criados. Pobre Bob Kane...
NOTA 5
Batman e Robin
BATMAN & ROBIN - 1997. DE JOEL SCHUMACHER, COM GEORGE CLOONEY, ARNOLD SCHWARZENEGGER, UMA THURMAN, CHRIS O'DONNEL, ALICIA SILVERSTONE
Por onde começar...? Mamilos no uniforme do Batman. Batcartão de crédito. Schwarzenegger de pantufas de ursinho. Gothan City lembrando Marquês de Sapucaí em dia de desfile... A bizarrice não tem fim em Batman e Robin, novamente dirigido histericamente por Joel Schumacher. Não existem adjetivos suficientes para dizer como é ruim esse filme! Mesmo interpretado por um bom ator (Clooney), o paladino mascarado continua totalmente fora de foco, dando espaço para as piores atuações das carreiras de Uma Thurman e Arnold Schwarzenegger. Não bastasse o retorno do insuportável Robin de O'Donnel, acompanhamos o surgimento de uma nova "heroína", a Batgirl (Alicia Silverstone, de dar medo). Em uma palavra, horrível. Em duas, extremamente horrível! Um dos piores filmes "cometidos" por Hollywood.
NOTA 0 (Com louvor!)
domingo, 24 de agosto de 2008
Um pouco da história do Futebol...
Apresentação:
Bom, não sou muito boa em me apresentar, então vou direto ao assunto: me chamo Larissa e com imenso prazer contribuirei para esse blog falando de História. Pra os que esperam ver aqui uma aula sobre a escravidão ou os templos e costumes antigos, recomendo que procurem em outro lugar, pois eu vou tentar explicar um pouco mais a fundo todo e qualquer assunto que seja aqui abordado por meus colegas, através de muita pesquisa e seriedade, mas nunca esquecendo do humor e entretenimento que todos procuramos ao navegarmos na Internet.
Em minha primeira contribuição, vou satisfazer a curiosidade dos amantes do futebol.
Como tudo começou...
O Brasil tem a fama de ser o país do futebol, mas contrariando aqueles que pensam que esse esporte milenar nasceu aqui, digo com segurança que não há como constatar com certeza qual o país de origem do futebol.Há indícios que mostram que um esporte semelhante era praticado na China Antiga, no Japão Antigo, na Grécia e em Roma depois que estes a dominaram.
Os registros mostram que por volta de 3000 a.C na China os militares chineses praticavam uma espécie de treino, após as guerras formavam equipes para chutarem as cabeças de seus inimigos. Com o aprimoramento as cabeças foram substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. As equipes eram formadas por oito jogadores cada, a finalidade era passar a bola de pé em pé sem deixá-la cair no chão e levá-la para dentro de duas estacas fincadas no chão, estas por sua vez eram ligadas por fio um fio de cera.
Já no Japão foi desenvolvida uma técnica muito parecida com o futebol atual, que era chama de Kemari. Esta era praticada pela corte do imperador japonês, o Kemari acontecia em um campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola do jogo era feita com fibras de bambu, com regras estabelecidas, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (8 para cada equipe). Alguns historiadores dizem ter encontrado relatos de que houve jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.
Os gregos, por sua vez, criaram um jogo chamado Episkiros. Neste esporte soldados gregos dividiam-se em dois grupos com nove jogadores cada, que jogavam em um campo retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores também militares, faziam uso de uma bola feita de bexiga de boi cheia de terra ou areia. Os jogos que ocorriam em Esparta necessitavam de campos bem maiores, já que os jogadores formavam um número de 15 para cada uma das equipes.
Quando os Romanos dominaram a Grécia eles assumiram o Episkiros, porém o jogo passou a ter um caráter bem mais violento do que o descrito acima.
Na Idade Média:
Outro esporte muito parecido com o futebol era o Soule ou Harpastum, este era praticado com muita violência na Idade Média também por militares que eram divididos em duas equipes: atacantes e defensores. No jogo eram permitidos pontapés, rasteiras, socos e outros tipos de golpes. Alguns relatos mostram que houve até mesmo mortes durante as partidas. Cada equipe contava com 27 jogadores que tinham funções diferentes como: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.
Na Itália Medieval surgiu um jogo denominado como Gioco del Calcio. O esporte contava com praças e não campos, onde os 27 jogadores de cada equipe deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nas duas extremidades da praça. Novamente a violência tinha vazão entre os participantes, pois estes levavam para a partida suas questões sociais típicas da época.
Em função do barulho, da desordem e das agressões, o rei Eduardo II acabou por decretar a proibição dos jogos e a prisão daqueles que não acatassem a nova norma. Mas o jogo não teve fim, pois integrantes da nobreza criaram uma nova versão da técnica, que agora incluía regras que não permitiam violência. Cerca de 12 juízes ficavam encarregados de se fazer cumprir as regras da nova versão.
O futebol desembarca na Inglaterra...
Segundo pesquisadores o Gioco del Cacio desembarcou na Inglaterra por volta do séc. XVII. Na Inglaterra o jogo ganhou novas regras e foi sistematizado e organizado. A medida do campo deveria ser de 120 por 180 metros e em cada uma das duas pontas seriam colocados dois arcos retangulares com o nome de gol. A bola de couro, agora era enchida com ar. Com regras claras e objetivas o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Pouco a pouco foi se popularizando.
No ano de 1848, durante uma conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código para de regras para o futebol.
No ano de 1871 foi criada a figura do guarda-redes (goleiro), este seria o único que poderia pôr as mãos na bola, com a intenção de impedir que esta entrasse no gol.
Em 1875 o tempo da partida foi estipulado em 90 minutos.
Em 1891 foi estabelecido o penalti, para punir a falta de regras dentro da área.
Só em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.
O profissionalismo no futebol surgiu a partir de 1885, e no ano seguinte, na Inglaterra, foi criada a International Board, entidade com o objetivo principal de mudar ou criar novas regras para o esporte quando necessário.
Em 1888 a Football League foi criada com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.
No ano de 1897, uma equipe inglesa chamada Corinthians participou de uma excursão fora da Europa, o que contribuiu para que esse gosto se espalhasse pelo mundo.
No ano de 1904 fundou-se a FIFA (Federação Internacional de Futebol Association), que organiza tudo até hoje no esporte. A FIFA é responsável por campeonatos como: Copa Libertadores da América, Copa Sul-Americana, Copa da UEFA e é claro a Copa do Mundo, entre outros.
No Brasil...
A primeira bola de futebol chegou no Brasil em 1894 pelas mãos dom paulistano Charles Miller (a foto que está ao lado), que ao viajar para a Inglaterra aos nove anos aprendeu as regras do esporte.
O primeiro jogo de futebol do Brasil aconteceu em 15 de Abril de 1895 entre funcionários de empresas inglesas que se mantinham em São Paulo.
O jogo foi entre FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA DA GÁS X FERROVIÁRIA SÃO PAULO RAIL WAY.
O primeiro time a ser formado no Brasil foi o São Paulo Athletic, fundado em 13 de maio de 1888.
No início o futebol era praticado apenas pela elite, sendo também proibida a participação de negros em times.
Em 1950 o Brasil perdeu o título para a seleção do Uruguai. O jogo aconteceu no Maracanã e o resultado foi: Brasil 1 x 2 Uruguai.
Copas do Mundo em que o Brasil foi campeão:
Em 1958 na Suécia.
Em 1962 no Chile.
Em 1970 no México.
Em 1994 nos Estados Unidos.
Em 2002 no Japão/Coréia do Sul.
Obs: A próxima Copa do Mundo será realizada na África do Sul em 2010 e em 2014 o evento será sediado no Brasil.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Esportista do boteco
Além de o Jornalismo Esportivo não ter nada de esporte e sim Futebol, porque não mudamos o nome para Jornalismo Futebolístico? Um exemplo bem simples, vá no Google, bote "jornalismo esportivo" e veja quantos sites aparece de futebol, se você conseguir achar algum de vôlei, basquete, tênis, handebol, etc... é um vencedor.
Sem Comentar no monopólio comandado por uma emissora de TV, onde muitos jogos tem que ser as 22 horas atrapalhando o sono de muitos trabalhadores brasileiros. Mas isso não vem ao caso, eu só quero um jornalismo mais limpo, sem fofocas. Já que tudo envolve o Futebol, que seja pelo menos o verdadeiro futebol, limpo, sem opiniões pessoais, mas só o que aconteceu no jogo. Se não em vez de fazer a faculdade de Jornalismo eu irei Criar a faculdade de "fofocaismo", assim pode surgir pensadores com técnicas de fofocas brasileiras e não imitações.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Fotos legais :)
Foto 1
Genial! A cena do protesto foi o fundamental para a foto.
Foto 2
As tangerinas deixaram a foto completa: com técnica, com estética e jornalística.
Foto 3
Para uma dessas é preciso dominar muito bem a técnica, e o contexto enão: chocante.
Foto 4
Uma imagem vale por mil palavras... olimpíadas!
Foto 5
Evite que apareça muito céu na foto: essa o fotógrafo teve um ótimo motivo para quebrar a regra.
Foto 6
Parabéns pela ousadia de quem fotografou! De lado assim, só a pessoa, em fotojornalismo, dificilmente ficam boas... mas essa merece destaque.
Foto 7
A regra de terços fez toda diferença.
Foto 8
Informação é tudo. Dá pra pegar o espírito do protesto né?!
Foto 9
Acho o máximo esses flagras! O enquadramento podia ser um pouquinho melhor... mas quem sou eu pra exigir alguma coisa?!
Foto 10
Eu diria que usaram fotômetro nessa!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Papos de Bar
Prende o acusado (não posso chamar de ladrão, senão vou preso), solta e faz um circo. Os palhaços seriam, deixa eu pensar. Já sei. Nós, os brasileiros que continuamos esperando um fim na impunidade.
Dantas, Nahas e Pitta têm muito a explicar, mesmo com as provas, o dinheiro encontrado entre outros fatos que os deixam em situções duvidosas, insistem em mantê-los soltos. Mas é a justiça brasileira, o sistema é assim. Os que vão imediatamente presos sãos os ladrões de galinha, analfabetos ou que não tenham nenhum cargo político. Não que eu os esteja defendendo, muito pelo contrário, roubar é um ato igual. Em maior ou menor grau é roubar.
E ainda tem Ministro do Supremo Tribunal Federal dizendo que foi um espetáculo o que a Polícia Federal fez ao chamar a imprensa e algemar os acusados. E nós é que pagamos o salário dele, um belo salário, diga-se de passagem.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Cloverfield - Monstro
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Diploma é fundamental
Defender formação garante melhor jornalismo
Exercer qualquer atividade profissional, por mais simples que seja, exige preparo, formação, dedicação, embasamento teórico e comportamento ético. É premissa obrigatória em todos os campos, seja na medicina, no direito ou no jornalismo. E, neste aspecto, variam apenas as especificidades de cada área do conhecimento.
O jornalismo contempla o saber em seu grau de excelência. A formação acadêmica, ainda hoje sob ataques de correntes retrógradas - notadamente, capitaneadas por interesses muito bem explicitados dos poderosos donos dos meios de comunicação -, é requisito indispensável ao pleno exercício da atividade, seja nos veículos de comunicação de massa ou nas assessorias
de imprensa.
O jornalista formado traz consigo a visão humanista oriunda dos anos nos bancos universitários; vislumbra as diferentes técnicas de redação; depreende o
conceito ético no trato de um bem tão precioso que é a informação. E como se chega a ela? Com apuração responsável, checagem de versões e exaustivo trabalho de dilapidação dos fatos – de sua forma bruta à concepção da notícia que se deve publicar.
Os argumentos contra o diploma para o exercício do jornalismo são frágeis, facilmente contestáveis e divorciados dos interesses maiores da sociedade, que é o
caráter público da notícia, ou seja, o interesse público de um fato noticioso.
A exigência do diploma, pois, não é nem nunca foi um “obstáculo” à democratização dos meios de comunicação, como pregam os arautos da esculhambação profissional. Muito menos “cerceia” a liberdade de expressão, grito expelido pelos mesmos defensores do fim do diploma. Ora, um médico está livre para escrever num jornal, assim como o advogado, o dentista, o político e o cidadão comum. Para isso é que existem as várias seções: carta dos leitores, opinião, ponto de vista etc, bem como o espaço de colaboradores (fixos ou não).
Agora, exercer o jornalismo diário,
trabalhando muitas vezes acima das sete horas regulamentares, aos sábados, domingos e feriados, submetido às pressões pela apuração, obtenção das versões de um fato e checagem precisa da informação - tudo isso, sob os rigores do processo industrial (tempo) e tendo que manter, inexoravelmente, a serenidade – não é tarefa para aventureiros, por mais letrados que possam parecer.
A faculdade, qualquer que seja, não “fabrica” bacharéis, simplesmente. Ela prepara, dá o arcabouço técnico/humanístico e enseja o profissional que a sociedade espera. Se há desvios de caráter, bem, isso não é “privilégio” de uma categoria. Jornalistas erram, advogados idem, médicos idem, dentistas idem. Mas, acertam, também, e isto é absolutamente normal no processo produtivo.
Outro detalhe, que interessa às grandes corporações, diz respeito ao aviltamento profissional. Como? Por meio da extinção da regulamentação da profissão: uma pessoa de outra área, alçada à condição de “jornalista”, sem diploma, poderá se submeter ao “trabalho” sem qualquer tipo de regra, sem piso da categoria e sem direitos pelo ato laborativo (férias, 13º salário, recolhimento de INSS e outros). Resumindo, os precários, que estão se valendo de uma decisão judicial contra o diploma, serão os fantoches que alimentarão os caixas (já muito gordos) de quem quer seguir contando cifrões sem a devida contrapartida que as relações sociais e trabalhistas, numa sociedade civilizada, justamente impõem.
Assim, companheiros, defender o diploma é defender uma categoria profissional, sem o estereótipo do corporativismo. E, mais do que isso, é manter o princípio inquebrantável de preservar o direito à informação de qualidade e a liberdade de expressão, mas de forma responsável e madura, como pressupõe o regime democrático que a duras penas lutamos para sacramentar.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
HISTÓRIA DO BLOG DE BOTECO
O surgimento de nosso blog deu-se de forma totalmente inesperada. Estávamos a caminho de (mais) um bar, em uma noite quente de Santa Maria, quando, em um momento iluminado, uma das cabecinhas pensantes do grupo sugeriu: “Porque não fazemos um blog?”. Dito e feito. Entre uma cerveja e outra, todos rapidamente concordaram e a celebração ocorreu ali mesmo, no bar (daí o nome “Blog de Boteco”). Claudiane, Gabriela, Giulianno, Leandro (Arnaldo), Lucian e Maurício foram logo dando suas sugestões, destacando o assunto que tratariam.
Na noite de 26 de abril, realizou-se a primeira reunião de pauta (também conhecida por desculpa para comes e bebes) onde ficou (quase) decidido o layout da página inicial e outros detalhes estéticos. Já com mais um bebum à mesa, Bernardo, o evento foi realizado no apartamento do integrante Giulianno e teve como prato principal a deliciosa macarronada de Dona Arnesta, uma das celebridades que colaborará com o blog.
Mas ainda faltava alguém. Carecendo de mulheres no blog, fomos atrás de mais uma representante feminina. Larissa foi a vítima escolhida. Pronto! Oito pessoas são suficientes para rachar uma conta de bar. Para que você conheça melhor os sóbrios integrantes, em breve postaremos um perfil de cada um. Aprecie sem moderação.
BLOG DE BOTECO
Clau............................Geral
Gabe..............................Música
Giu..................................Cinema
Larissa..............................História
L. Arnaldo..................................Quadrinhos
Lucian................................Esportes - Grêmio
Maurício............................Esportes – Inter